Teve lugar no passado dia 29 de Outubro de 2007 em Lisboa a Assembleia Geral Constituinte do Instituto da Democracia Portuguesa (IDP). Foram eleitos os corpos sociais a apresentado o programa geral de actividades para 2008.
Digno de nota foi a afluência por parte dos associados e que também, no período reservado à sua intervenção, expressaram o seu desejo de que o IDP venha a desempenhar com sucesso um lugar necessário na sociedade portuguesa: uma acção independente que procure soluções para problemas prementes ligados, entre outros, ao ordenamento do território, à indepedência de Portugal no quadro dos nossos compromissos internacionais, das áreas metropolitanas e à ligação com os países lusófonos.
É presidente de honra do IDP Dom Duarte de Bragança, é presidente da Assembleia Geral o Dr. Fernando Nobre, tem como presidente do Conselho de Curadores o Arq. Gonçalo Ribeiro Telles e como presidente da Direcção o Prof. Mendo Castro Henriques. Entre os seus associados, o IDP conta com vários ex-governantes, académicos, militares, entre outros que, num esforço claro da sociedade civil, aderiram a esta iniciativa para colocar a sua experiência ao serviço deste projecto que se quer que seja, verdadeiramente, um projecto de interesse nacional.
segunda-feira, outubro 29, 2007
Painel de Jorge Colaço - a Rainha D. Amélia no Dispensário dos Pobres
Artista plástico, nascido em 1868, no Consulado de Portugal, situado em Tânger, Marrocos. Estudou arte em Lisboa, Madrid e Paris. Destacou-se como caricaturista, pintor e brilhantemente na arte dos azulejos, com técnicas e processos inovadores. Seus painéis de azulejos podem ser vistos na estadio de São Bento no Porto, Grande Hotel do Buçaco, Pavilhão de Desportos de Lisboa, Academia Militar, Casa do Alentejo e em grandes prédios públicos históricos de Portugal. Outras obras suas podem ser apreciadas no Palácio de Windsor, na Inglaterra, na ONU, em Genebra, e ainda em diversos países como Brasil, Cuba e Argentina.
Monárquico de gema, distinguiu-se como caricaturista thalassa...!
Como é que ainda não existe um livro a sério sobre este homem ?
domingo, outubro 14, 2007
Esta gente cujo rosto..." POEMA DE SOPHIA DE MELLO BREYNER
Esta gente cujo rosto
ás vezes luminoso
E outras vezes tosco
Ora me lembra escravos
Ora me lembra reis
Faz renascer meu gosto
De luta e de combate
Contra o abutre e a cobra
O porco e o milhafre
Pois gente que tem
O rosto desenhado
Por paciência e fome
É gente em quem
Um país ocupado
Escreve o seu nome
E em frente desta gente
Ignorada e pisada
Como a pedra do chão
E mais do que a pedra
Humilhada e calcada
Meu canto se renova
E recomeço a busca
De um país liberto
De uma vida limpa
De um tempo justo
Do livro GEOGRAFIA, 1967
domingo, outubro 07, 2007
sexta-feira, outubro 05, 2007
5 de Outubro de 1143 e 5 de Outubro de 1910: Diferenças
Depois de uma pausa na escrita, regresso neste 5 de Outubro à carga com uma análise à data que hoje se comemora por todo o país e regiões autónomas.
Hoje, há 864 anos atrás, Dom Afonso Henriques era reconhecido pelo Rei de Leão e Castela, seu primo, Afonso VII, como Rei de Portugal, soberano independente. Hoje Portugal celebra a sua Fundação, como país livre e independente. É uma data que, de facto, muito nos deve orgulhar, pois foi graças ao Tratado de Zamora que Portugal é hoje uma das nações mais antigas da Europa.
Portanto, hoje, todos os Portugueses estão de parabéns e devem celebrar a fundação do seu país com regozijo e patriotismo.
Uma outra data que veio estragar, por assim dizer, a primeira, foi o 5 de Outubro de 1910, em que um bando de republicanos mais radicais que durante mais de dois anos, andou a tentar aliciar o exército faz uma revoluçãozeca e aproveitando o facto de ter um Presidente da Câmara de Lisboa republicano, acabam por tomar o poder, aproveitando também a fragilidade do regime vinda do regicídio que vitimou o Rei Dom Carlos e o Príncipe Dom Luís Filipe. É portanto uma Republica nascida pelo sangue e cheia de sangue durante os seus 16 anos, com atentados e golpes sobre golpes. Uma anarquia que hipotecou o futuro de Portugal e dos Portugueses. Seguiu-se 48 anos de II Republica - Estado Novo - a ditadura que toda a gente sabe e depois com o 25 de Abril de 1974, apesar da Democracia ter sido instalada, a prosperidade do nosso país ficou claramente adiada e hoje sentimos claramente que a ética republicana e os valores da republica não passam de mera demagogia que enganou durante estes anos todos, os Portugueses que acreditaram nela.
Portanto, fica claro que a Republica não serve, assim como nunca serviu os Portugueses e Portugal. É fundamental salvar o país e para isso, nada melhor do que dar o poder à Monarquia, dada a experiência histórica e inegável que ela tem, sendo uma Instituição que com o tempo aprendeu a conhecer as verdadeiras realidades dos Portugueses e nunca fugiu às suas responsabilidades ao longo da História. A Monarquia foi sempre o regime que dignificou a pátria e os portugueses. Sempre os serviu com dedicação e lealdade, até nos momentos mais difíceis. O bem publico veio sempre em primeiro lugar no tempo da Monarquia. O mesmo não se pode dizer da Republica que se deixa levar por caminhos sinuosos e interesses económicos prejudiciais ao futuro da Nação.
Hoje, na RTP1, Sua Alteza Real o Duque de Bragança vai ser entrevistado, depois do telejornal das 20h, será uma boa oportunidade para os Portugueses ouvirem BEM, o Rei de todos nós. Talvez se os Portugueses ouvirem bem o Rei, entendam que nele e no Trono está a salvação do país. Não é por acaso que os países com maior Índice de Desenvolvimento Humano são Monarquias Parlamentares e Democráticas. Portugal hoje tem tudo para ser uma Monarquia moderna e democrática que traga um novo alento aos Portugueses e lhes deposite confiança num futuro melhor e mais risonho.
Viva Portugal! Viva o Rei!
Hoje, há 864 anos atrás, Dom Afonso Henriques era reconhecido pelo Rei de Leão e Castela, seu primo, Afonso VII, como Rei de Portugal, soberano independente. Hoje Portugal celebra a sua Fundação, como país livre e independente. É uma data que, de facto, muito nos deve orgulhar, pois foi graças ao Tratado de Zamora que Portugal é hoje uma das nações mais antigas da Europa.
Portanto, hoje, todos os Portugueses estão de parabéns e devem celebrar a fundação do seu país com regozijo e patriotismo.
Uma outra data que veio estragar, por assim dizer, a primeira, foi o 5 de Outubro de 1910, em que um bando de republicanos mais radicais que durante mais de dois anos, andou a tentar aliciar o exército faz uma revoluçãozeca e aproveitando o facto de ter um Presidente da Câmara de Lisboa republicano, acabam por tomar o poder, aproveitando também a fragilidade do regime vinda do regicídio que vitimou o Rei Dom Carlos e o Príncipe Dom Luís Filipe. É portanto uma Republica nascida pelo sangue e cheia de sangue durante os seus 16 anos, com atentados e golpes sobre golpes. Uma anarquia que hipotecou o futuro de Portugal e dos Portugueses. Seguiu-se 48 anos de II Republica - Estado Novo - a ditadura que toda a gente sabe e depois com o 25 de Abril de 1974, apesar da Democracia ter sido instalada, a prosperidade do nosso país ficou claramente adiada e hoje sentimos claramente que a ética republicana e os valores da republica não passam de mera demagogia que enganou durante estes anos todos, os Portugueses que acreditaram nela.
Portanto, fica claro que a Republica não serve, assim como nunca serviu os Portugueses e Portugal. É fundamental salvar o país e para isso, nada melhor do que dar o poder à Monarquia, dada a experiência histórica e inegável que ela tem, sendo uma Instituição que com o tempo aprendeu a conhecer as verdadeiras realidades dos Portugueses e nunca fugiu às suas responsabilidades ao longo da História. A Monarquia foi sempre o regime que dignificou a pátria e os portugueses. Sempre os serviu com dedicação e lealdade, até nos momentos mais difíceis. O bem publico veio sempre em primeiro lugar no tempo da Monarquia. O mesmo não se pode dizer da Republica que se deixa levar por caminhos sinuosos e interesses económicos prejudiciais ao futuro da Nação.
Hoje, na RTP1, Sua Alteza Real o Duque de Bragança vai ser entrevistado, depois do telejornal das 20h, será uma boa oportunidade para os Portugueses ouvirem BEM, o Rei de todos nós. Talvez se os Portugueses ouvirem bem o Rei, entendam que nele e no Trono está a salvação do país. Não é por acaso que os países com maior Índice de Desenvolvimento Humano são Monarquias Parlamentares e Democráticas. Portugal hoje tem tudo para ser uma Monarquia moderna e democrática que traga um novo alento aos Portugueses e lhes deposite confiança num futuro melhor e mais risonho.
Viva Portugal! Viva o Rei!
quarta-feira, outubro 03, 2007
Colóquio «Património Paisagístico: os caminhos da transversalidade»
Terá lugar no próximo dia 12 de Outubro, na sala D. Carlos I do Palácio da Ajuda em Lisboa, um colóquio subordinado ao tema «Património Paisagístico: os caminhos da transversalidade».
Haverá uma sessão de abertura que contará com a presença dos ministros do ambiente e cultura, entre outras personalidades ligadas ao evento.
Entre os oradores destacam-se, por exemplo Gonçalo Ribeiro Telles, Nuno Portas, António d’Orey Capucho que trarão a debate temas tais como «O Éden em Meio Urbano» ou «A contribuição da gestão autárquica na preservação da paisagem cultural», sendo este último um caso de estudo relativo à região demarcada do Vinho de Carcavelos.
Ao final do dia (17h30) serão apresentadas as conclusões dos vários painéis, tendo a seguir lugar uma sessão de encerramento.
Clique aqui para ver o folheto informativo.
Clique aqui para fazer download do programa. (PDF)
Publicado no: Portal do Jardim
D. Carlos, Homem do Mar
Estado actual da maqueta da estátua de D. Carlos, Homem do Mar, no atelier. Será colocada junto à cidadela, em Cascais, a 1 de Fevereiro de 2008 e será uma forma digna de evocar cem anos sem rei.
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