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domingo, abril 15, 2007

Gonçalo Salvado - Poesia




Gonçalo Salvado é licenciado em Filosofia pela Universidade Católica de Lisboa, e tem vindo a afirmar-se como herdeiro assumido da expressão lírica de Júlio, na sua poesia e no desenho que desde muito cedo pratica, revelando-se como pintor nesta sua primeira exposição, justamente de homenagem ao universo amoroso de um dos grandes expoentes da Arte do Século XX em Portugal.
Gonçalo Salvado foi sempre um poeta exclusivo do amor. Publicou três livros de poesia: Quando, Editora Amar Arte, Coimbra em 1996, com desenhos de Ribeiro Farinha e um prefácio de Peter Stilwell, em 2001 Embriaguez na Editora Sirgo, Castelo Branco e em 2002 Iridescências com ilustrações de Ambrósio Ferreira, na mesma editora. Poemas deste livro foram integrados em 2003 num álbum com serigrafias do artista espanhol Xavier (sobrinho neto de Picasso), numa edição do Centro Português de Serigrafia (Lisboa), prefaciada por Maria João Fernandes que o situa "na linha do poeta-pintor Júlio Saúl Dias" e "de um lirismo depurado e luminoso". A seu respeito pronunciou-se Pedro Mexia: "(...) Gonçalo Salvado insere-se na tradição mais rica da poesia portuguesa que é também a mais exigente: a tradição do lirismo amoroso (...), numa fecunda linha de erotismo casto que tem o seu expoente máximo no Cântico dos Cânticos ". Publicou ainda a antologia: Camões Amor Somente, uma edição da Caja Duero, Salamanca, Lisboa, 1999, com prefácios de José Miguel Santolaya Silva e de Mendo Castro Henriques e desenhos de Ambrósio Ferreira. Em 2004 organizou com Maria João Fernandes, responsável pela escolha dos pintores que a ilustram, a antologia: Cerejas - Poemas de Amor de Autores Portugueses Contemporâneos. A antologia inclui diversos desenhos seus.


quarta-feira, fevereiro 28, 2007

Ficção Juvenil de Qualidade de Mafalda Moutinho


A quem quiser oferecer livros de qualidade para miúdos, (ou lê-los depois de oferecidos) recomendo a colecção Os Primos.
No Enigma do Castelo Templário, a terceira aventura, os primos descobrem uma passagem secreta que os leva ao altar de uma igreja, por trás do qual se esconde uma biblioteca com manuscritos da enigmática família Vaz e dos cavaleiros da Ordem do Templo.
Na aldeia de Castelo Novo, os mistérios não tardam a aparecer: inexplicáveis acidentes, aldeões assustados que abandonam as minas de volfrâmio, terramotos, incêndios, estranhas lendas e a maldição do foral.
A autora - Mafalda Moutinho - vai buscar ao terreno as ideias: o frasco de Beladona e o enigmático símbolo da Eremita no boticário... a Nossa Senhora da Penha).