Nesta imagem podemos compreender facilmente como a nossa Zona Económica Exclusiva é francamente superior em área ao nosso território terrestre.
Esta análise leva-nos facilmente a uma outra. Seremos periféricos como tanto se apregoa ou por outro lado estará Portugal numa posição central?
A resposta depende da prioridade que dermos às nossas relações com o mundo. No contexto europeu, claramente virado para as potências continentais, então aí somos claramente periféricos. No entanto se perspectivarmos como prioridade na nossa política, o espaço atlântico, então aí assumimos um papel central no eixo Europa-América e uma importante responsabilidade no controlo de uma vasta área no Atlântico Norte.
Poderemos nós ser a porta de entrada na Europa? (pelo menos para algo mais do que a droga)
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