Durante a cerimónia comemorativa da Restauração da Independência, que teve lugar junto ao obelisco que perpetua a gesta dos conjurados de 1640, na Praça dos Restauradores, o presidente da Câmara de Lisboa, António Carmona Rodrigues, pediu à sociedade portuguesa "generosidade, ousadia, confiança e espírito de servir".
Na cerimónia, a que compareceram, para além do edil lisboeta e do presidente da SHIP, Jorge Rangel, representantes das chefias dos diferentes ramos das Forças Armadas e o Duque de Bragança, D. Duarte Pio, foram depositadas coroas de flores na base do monumento à Restauração, por alunos de diversos estabelecimentos de ensino, nomeadamente das Escolas Naval e de Polícia, das Academias Militar e da Força Aérea, do Colégio Militar, dos Institutos Militares de Odivelas e Pupilos do Exército e da Casa Pia de Lisboa.Um coro de alunos da Casa Pia de Lisboa cantou o Hino Nacional durante o hastear da Bandeira Nacional, que foi executado pela Banda do Exército, que também executou os toques de silêncio em memória de quantos tombaram pela Pátria.O presidente da Câmara seguiu depois para o Palácio Almada, no Largo de S. Domingos, sede da Sociedade Histórica da Independência de Portugal, para assinar o Livro de Honra.
Na ocasião, o presidente da SHIP, Jorge Rangel, pediu para, ao contrário de anos anteriores, em que apenas assinavam o livro as altas individualidades, todos os presentes dessem assim testemunho do seu "amor pela Pátria".A jornada terminou com uma visita a uma exposição da colecção de música do Maestro Manuel Ivo Cruz (de partituras de Hinos, Marchas e Cantos Patrióticos, sobretudo), patente numa sala do Palácio, e com a actuação, no seu Salão Nobre, do grupo coral timorense LOIK.
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