sábado, janeiro 27, 2007

D. Afonso Henriques: O Primeiro Grande Português


Homem de inúmeras qualidades, como Ser Humano e como Estadista, D. Afonso Henriques tem uma grandeza peculiar e inigualável, que não pode sair da equação quando se fala de Grandes Portugueses: foi ele que, entre outros aspectos, pelos seus feitos e conquistas (tanto territoriais como diplomáticas) deu "o primeiro passo" que permitiu que hoje possa, entre outras coisas, haver um debate sobre Grandes Portugueses.

O Rei que ficou conhecido com o cognome de "Conquistador" teria sido melhor lembrado, como refere o Prof. Freitas do Amaral na biografia que lhe dedicou, como "Fundador". É esta a qualidade, tanto inultrapassável como incomensurável que D. Afonso Henriques acarreta e que merece o nosso reconhecimento completo: ele é o Pai de Portugal, que sacrificou toda uma vida por um Projecto em que acreditava e que possibilitou que hoje possamos ser Portugueses.

Freitas do Amaral, que infelizmente não pode fazer a defesa do nosso Rei fundador no programa "Os Grandes Portugueses", já a tinha feito em formato de livro, na sua biografia "D. Afonso Henriques" (Bertrand). A sua leitura é recomendada e poder-se-á aqui apreciar mais detalhadamente a vida deste Grande Português - o Maior por ter tido a coragem de iniciar a viagem que foi e é Portugal.

3 comentários:

Anónimo disse...

Não conheço a senhora que me vai "defender" mas Deus, que me concedeu a graça de ser Rei de Portugal e me ajudou a conquistar este grande país para os portugueses, não iria certamente permitir que alguém que andou a "romancear" a minha história fosse meu defensor em tão importante contenda.
Por Portugal! e pelos Portugueses!

Anónimo disse...

Isto é para o Afonsinho do comentário:

O menino tem razão
em o seu rei defender
e lá na televisão
têm igual modo de ver

E por isso de sopetão
de Coimbra mandaram vir
A doutora leonor pinhão
de esquerda mas sem ganir

o resultado é engraçado
diz quem já viu a prova
o Afonso sai regalado
E a leonor evita a sova!

Anónimo disse...

Mas que coisa... tanta obra de referência, tanta obra historiográfica de qualidade, e vão-me logo buscar o Freitas do Amaral que fez um romance??????
Uma ida ás bibliotecas seria bom!!!!