O secretário de Estado das Obras Públicas admite repensar a localização do novo aeroporto de Lisboa, caso se confirme a existência de estudos que denunciem a existência de melhores opções.A hipótese foi admitida à Renascença por Paulo Campos, depois de o presidente da CIP ter revelado a existência de estudos preliminares que apontam para a existência de opções menos dispendiosas na margem sul do Tejo.
O secretário de Estado diz que o Governo “não é autista” e admite estudar outras opções, mas começa por questionar a credibilidade desses estudos.O líder do PSD, Marques Mendes, fica a aguardar pela posição do Primeiro-ministro e diz que, se Sócrates suspender o projecto e solicitar mais estudos e analisar alternativas, isso será um "recúo positivo"."Se o Primeiro-ministro der ordens no sentido de mandar fazer novos estudos relativamente a outras soluções e a outras alternativas, como toda a gente recomenta, acho que faz um recúo muito positivo", sublinha.
José Manuel Viegas, professor do Técnico, é o autor do estudo preliminar que aponta para uma solução bem mais barata do que a Ota, na margem Sul do Tejo.Esta manhã, numa conferência promovida pelo PSD, José Manuel Viegas garantiu que apresentou o resultado do seu trabalho preliminar ao ministro das Obras Públicas, há mais de um ano, a defender a opção da construção do novo aeroporto na zona de Rio Frio.
Da Radio Renascença
segunda-feira, abril 02, 2007
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