Como já se aperceberam, até neste blogue (mas sobretudo noutros) há quem não consiga comunicar livremente os pensamentos sem ser violentamente atacado ou achincalhado ou gozado ou até mesmo censurado.
Na vida em geral, não conseguimos comunicar livremente os nossos pensamentos. Somos de imediato gozados, ou reprovados, ou discriminados, ou afastados, ou etiquetados.
Pior. Não conseguimos sequer COMUNICAR. Passo fundamental para a tão esperada entrada no Quinto Império.
E assim se passam os dias.
Pessoalmente, sinto-me coarctada no meu direito de livremente comunicar os meus pensamentos. E toda eu sou pensamentos. Mesmo a dormir. Apesar da emotividade me servir de escape a alguns pensamentos, mas nem sempre é possível associar essa emoção a um pensamento específico.
Mas há que dar dinheiro aos médicos e aos advogados, obrigados ao dever de sigilo, não é verdade?
Adoro estas pessoas para quem a vida é um palco. Para quem só o que parece é. Para quem só o que passa cá para fora é que interessa. Contam coisas, inventam, como se da realidade se tratasse. Imaginam as coisas de tal maneira que o que imaginam se torna realidade. Aquilo que querem é uma verdade absoluta. Todos os outros têm que querer o mesmo. gostar do mesmo, sentir o mesmo. É maravilhoso estar rodeado de pessoas assim. Nem imaginam o que se poupa por não pagar um bilhete de teatro. Não é preciso. Basta estar atento.
O comentário de "o público" é muito pessoal e revela o chamado bon diseur, ou diseuese, que se satisfaz com uma piada de salão, porque no fundo já não acredita em nada, sobretudo nele próprio(a). Fala de "Verdade absoluta" ? Eu julgava que todas as verdades eram absolutas, desde a matemática, às contas do minipreço, ou ao esforço dos poetas para corrigir os seus versos. O "público" achará que há verdades absolutas e...relativas.. No fundo é dos que se submete à lei do mais forte...
Caro MCH 2 e 2 nem sempre são 4. E o mundo não é ou preto ou branco. Pelo meio existem os cinzentos. E até outras cores. Parece que há quem ainda não tenha percebido isso.
Pois eu sei diso, cara Pink: No Continente até era 1+1 = 3 mas não deixa de ser uma verdade publicitária. O que eu acho é que os sonhos e as objectivos missionários têm toda a razão de ser e que essas realidades têm o seu peso "espiritual" diferente do peso das realdiades "materiais". Então isto não é evidente,, Pink?
Claro que sim caro anonymous. O drama é quando a "realidade" se transforma em peça de teatro. Quando sonhos e objectivos nem são espirituais nem são reais. Não se traduzem em nada. São apenas para quem está na plateia.
Caro Pink A conversa está um bocado redonda. Um bocadinho Inspector Clouseau e pantera cor de rosa. He he... Eu gostei muito do post da sailor girl e pronto; não vejo nele qualquer subentendido de teatro Não vejo mesmo teatro nenhum em afirmar a liberdade de pensamento depois do post do Abbe Pierre que apenas dois jornnais portuguese noticiaram afugir. Aqui os jornais que está o problema da falta de substancia espiritual e teatrialização dos eventos.
Gosto demasiado deste blog para não escrever algo sobre as verdades absolutas. Caro MCH, foi por haver demasiadas verdades absolutas que se fizeram os piores crimes da história da humanidade... sobretudo, quando o povo também é levado a acreditar que, as verdades, são absolutas. Normalmente, é meio caminho para a pior das intolerâncias. Lembro o "post" que têm do lado direito do vosso blog: "eu não falei"; se calhar, ninguém falou porque a verdade era absoluta... lembrem-se do que aconteceu na Alemanha após o partido nacional socialista ter ganho as eleições... havia uma verdade mais que absoluta, comum à maioria do povo alemão e que se traduzia pura e simplesmente numa frase: "juden raus".
Tiremos as máscaras... mas não rejeitemos o Leviatã... senão corremos o perigo de apenas podermos apelar para os céus. Reconhecidamente autênticos mas em comunidade, caso contrário, o homem será sempre o lobo do homem. Quanto às verdades, importa não esquecer que valem, que têm valor, e, se são Verdades, valem absolutamente. Qualquer coisa menos do que isto é manifestação de relativismo moral conducente a um individualismo egocêntrico e, como consequência inevitável, à perda de liberdade.
que grande confusão que para aqui vai!! eu apaguei o comentário que escrevi esta tarde porque achei que as outras pessoas deste blog não tinham nada a ver com o assunto.. mas confesso que acho extraordinário que uma pessoa que censura (apaga) comentários apenas porque são contrários aquilo que pensa, por acaso no único blog que conheço onde isso acontece venha depois falar em comunicar livremente os seus pensamentos!!! liberdade de pensamento significa eu digo o que acho e mais ninguém pode dizer nada a seguir? não sabia...
Obrigado LAurus nobilis por advertir contra a deriva fundamentalista das verdades absolutas. Tem razão nisso e o Causas combate isso. O ponto é se tem toda a razão... Pois nas democracias actuais não existe também um sistema de perversão da verdade que tem que ser combatido? Existe uma frase luminosa e irónica de Eric Voegelin que diz: "Antes, tínhamos a Inquisição; agora temos a imprensa." Por detrás desta boutade está a ideia que a Inquisição, Censura e aparelhos repressivos policiais proibem determinado tipo de respostas. Mas a comunicação social, proibe determinado tipo de questionamento porque faz tanto barulho com parvoíces que não deixa espaço pAra as verdadeiras questões. então, força à liberdade de pensamento
a comunicação social faz bem pior até... já vi muitas vezes "orientarem" as respostas quando as coisas são em directo e truncá-las quando não o são... como é que a seguir se explica que "não foi bem (ou de todo) aquilo que eu disse"?
informação é o que há num blog. não há comunicação. para haver comunicação é preciso que o mensageiro esteja presente. desde o telegrafo que existe esta habilidade de separar informação de comunicação. e milagre...no teatro há comunicação. mas quem vai ao teatro? o que a Sailor Girl diz é sobre comunicação ... não é sobre aquela coisa tonta da conunicação social sobre que se diz...fulano de tal teve muita coragem disse isto ou aquilo na televisão...coragem só acontece quando o outro está lá na frente...o resto é informação e na maior parte das vezes revela cobardia...escreve-se no blog...dno jornal, diz-se na rádio o que nunca diriam se estivessem presencialmente...porque aí é comunicar e é outro patamar de exigência...e hoje porque há tanta informação e nenhuma comunicação a Sailor Girl tem razão...escrever um email não é comunicar...e por isso é tão dificil hoje comunicar
"Nos jornais, as únicas boas notícias são os anúncios" MArshall McLuhan Umas das minhas frases preferidas... Sabiam que o McLuhan era um epecialista de literatura e poesia simbolista inglesa e deixou-se disso porque achva que a poesia degenerara em comunicação e passou a analisar a Galáxia Gutenberg? Ainda não temos o guru da galáxia internet. este é um bom exercicio sobre a expressão na net
Pensar e exercer as liberdades que possam estar associadas a esse exercício é uma actividade vital, essencial à dignidade e inteligência tanto no plano individual como colectivo. E um instrumento básico contra a intolerância...
Depois de ler todos os comentários anteriores aqui publicados à volta da "LIVRE COMUNICAÇÃO DOS PENSAMENTOS" sinto-me garinada, quero dizer, confusa... Qual é afinal o problema que este valor absoluto da nossa forma de pensar e propagar as nossas verdades levanta?
Primeiro perseguiram os comunistas e eu nada disse - porque eu não era comunista;
Depois, perseguiram os socialistas e eu nada disse - porque não era socialista;.
A seguir, perseguiram os sindicalistas e eu nada disse - porque não era sindicalista.
Depois perseguiram os judeus e eu nada disse - porque não era judeu;
Por fim perseguiram-me - e não havia ninguém para falar por mim.
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Lançamento em Lisboa (22-NOV-2006), Porto (23-NOV-2006), Coimbra (3-DEZ-2006), Viseu (12-DEZ-2006), Funchal (14-DEZ-2006) e Ponta Delgada (MAR-2007).
«Por bem simples que seja a obra, faz,
Pois sempre é obra tua, e é mais uma...
Vale mais de alguma coisa ser capaz,
Que afinal não fazer coisa nenhuma.
E se alguém te disser que é imperfeita,
Diz-lhe que não se admire, porque é tua,
Não soubeste fazê-la mais perfeita.
Porém, que faça ele melhor a sua...»
Do poeta de Casal de Cinza A. MONTEIRO DA FONSECA (1895-1986), in «O Canto do Sol-Posto»
"Depois de referir que Plínio que fala de Bardúlia, nome antigo dado ao espaço territorial ocupado por Castela, Fernando Oliveira chama “bárdulos” a homens precipitados e irreflectidos e “bardularia” ao comportamento feito de aldrabice e mentira."*
“Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso da alma nacional, reflexo de astro em silêncio escuro de lagoa morta. […] Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta até à medula, não descriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados na vida íntima, descambam na vida pública em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira a falsificação, da violência ao roubo, donde provem que na política portuguesa sucedam, entre a indiferença geral, escândalos monstruosos, absolutamente inverosímeis no Limoeiro […] Um poder legislativo, esfregão de cozinha do executivo; este criado de quarto do moderador; e este, finalmente, tornado absoluto pela abdicação unânime do País. […] A justiça ao arbítrio da Política, torcendo-lhe a vara ao ponto de fazer dela saca-rolhas; Dois partidos […] sem ideias, sem planos, sem convicções, incapazes, […] vivendo ambos do mesmo utilitarismo céptico e pervertido, análogos nas palavras, idênticos nos actos, iguais um ao outro como duas metades do mesmo zero, e não se malgando e fundindo, apesar disso, pela razão que alguém deu no parlamento, de não caberem todos duma vez na mesma sala de jantar…”
Portuguese
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21 comentários:
Como já se aperceberam, até neste blogue (mas sobretudo noutros) há quem não consiga comunicar livremente os pensamentos sem ser violentamente atacado ou achincalhado ou gozado ou até mesmo censurado.
Na vida em geral, não conseguimos comunicar livremente os nossos pensamentos. Somos de imediato gozados, ou reprovados, ou discriminados, ou afastados, ou etiquetados.
Pior. Não conseguimos sequer COMUNICAR. Passo fundamental para a tão esperada entrada no Quinto Império.
E assim se passam os dias.
Pessoalmente, sinto-me coarctada no meu direito de livremente comunicar os meus pensamentos. E toda eu sou pensamentos. Mesmo a dormir. Apesar da emotividade me servir de escape a alguns pensamentos, mas nem sempre é possível associar essa emoção a um pensamento específico.
Mas há que dar dinheiro aos médicos e aos advogados, obrigados ao dever de sigilo, não é verdade?
Gostava de ouvir os vossos comentários.
Ainda bem que apagaste o comentário... Não gosto que digam mal do Atlântico Azul.
Adoro estas pessoas para quem a vida é um palco. Para quem só o que parece é. Para quem só o que passa cá para fora é que interessa. Contam coisas, inventam, como se da realidade se tratasse. Imaginam as coisas de tal maneira que o que imaginam se torna realidade.
Aquilo que querem é uma verdade absoluta. Todos os outros têm que querer o mesmo. gostar do mesmo, sentir o mesmo. É maravilhoso estar rodeado de pessoas assim. Nem imaginam o que se poupa por não pagar um bilhete de teatro. Não é preciso. Basta estar atento.
O comentário de "o público" é muito pessoal e revela o chamado bon diseur, ou diseuese, que se satisfaz com uma piada de salão, porque no fundo já não acredita em nada, sobretudo nele próprio(a). Fala de "Verdade absoluta" ? Eu julgava que todas as verdades eram absolutas, desde a matemática, às contas do minipreço, ou ao esforço dos poetas para corrigir os seus versos. O "público" achará que há verdades absolutas e...relativas.. No fundo é dos que se submete à lei do mais forte...
Caro MCH
2 e 2 nem sempre são 4.
E o mundo não é ou preto ou branco. Pelo meio existem os cinzentos. E até outras cores. Parece que há quem ainda não tenha percebido isso.
Pois eu sei diso, cara Pink: No Continente até era 1+1 = 3 mas não deixa de ser uma verdade publicitária. O que eu acho é que os sonhos e as objectivos missionários têm toda a razão de ser e que essas realidades têm o seu peso "espiritual" diferente do peso das realdiades "materiais". Então isto não é evidente,, Pink?
Claro que sim caro anonymous. O drama é quando a "realidade" se transforma em peça de teatro. Quando sonhos e objectivos nem são espirituais nem são reais. Não se traduzem em nada. São apenas para quem está na plateia.
E não será um preconceito assumir que pink é um substantivo feminimo?
Caro Pink
A conversa está um bocado redonda.
Um bocadinho Inspector Clouseau e pantera cor de rosa. He he...
Eu gostei muito do post da sailor girl e pronto; não vejo nele qualquer subentendido de teatro
Não vejo mesmo teatro nenhum em afirmar a liberdade de pensamento depois do post do Abbe Pierre que apenas dois jornnais portuguese noticiaram afugir. Aqui os jornais que está o problema da falta de substancia espiritual e teatrialização dos eventos.
Gosto demasiado deste blog para não escrever algo sobre as verdades absolutas. Caro MCH, foi por haver demasiadas verdades absolutas que se fizeram os piores crimes da história da humanidade... sobretudo, quando o povo também é levado a acreditar que, as verdades, são absolutas. Normalmente, é meio caminho para a pior das intolerâncias. Lembro o "post" que têm do lado direito do vosso blog: "eu não falei"; se calhar, ninguém falou porque a verdade era absoluta... lembrem-se do que aconteceu na Alemanha após o partido nacional socialista ter ganho as eleições... havia uma verdade mais que absoluta, comum à maioria do povo alemão e que se traduzia pura e simplesmente numa frase: "juden raus".
Tiremos as máscaras... mas não rejeitemos o Leviatã... senão corremos o perigo de apenas podermos apelar para os céus. Reconhecidamente autênticos mas em comunidade, caso contrário, o homem será sempre o lobo do homem.
Quanto às verdades, importa não esquecer que valem, que têm valor, e, se são Verdades, valem absolutamente. Qualquer coisa menos do que isto é manifestação de relativismo moral conducente a um individualismo egocêntrico e, como consequência inevitável, à perda de liberdade.
que grande confusão que para aqui vai!!
eu apaguei o comentário que escrevi esta tarde porque achei que as outras pessoas deste blog não tinham nada a ver com o assunto..
mas confesso que acho extraordinário que uma pessoa que censura (apaga) comentários apenas porque são contrários aquilo que pensa, por acaso no único blog que conheço onde isso acontece venha depois falar em comunicar livremente os seus pensamentos!!!
liberdade de pensamento significa eu digo o que acho e mais ninguém pode dizer nada a seguir? não sabia...
Obrigado LAurus nobilis por advertir contra a deriva fundamentalista das verdades absolutas. Tem razão nisso e o Causas combate isso. O ponto é se tem toda a razão... Pois nas democracias actuais não existe também um sistema de perversão da verdade que tem que ser combatido? Existe uma frase luminosa e irónica de Eric Voegelin que diz: "Antes, tínhamos a Inquisição; agora temos a imprensa." Por detrás desta boutade está a ideia que a Inquisição, Censura e aparelhos repressivos policiais proibem determinado tipo de respostas. Mas a comunicação social, proibe determinado tipo de questionamento porque faz tanto barulho com parvoíces que não deixa espaço pAra as verdadeiras questões. então, força à liberdade de pensamento
a comunicação social faz bem pior até... já vi muitas vezes "orientarem" as respostas quando as coisas são em directo e truncá-las quando não o são... como é que a seguir se explica que "não foi bem (ou de todo) aquilo que eu disse"?
Claro. não sei o que me deu. MAs concordo sempre com o que diz garina!
é melhor não!! ;)
informação é o que há num blog.
não há comunicação.
para haver comunicação é preciso que o mensageiro esteja presente.
desde o telegrafo que existe esta habilidade de separar informação de comunicação.
e milagre...no teatro há comunicação. mas quem vai ao teatro?
o que a Sailor Girl diz é sobre comunicação ... não é sobre aquela coisa tonta da conunicação social sobre que se diz...fulano de tal teve muita coragem disse isto ou aquilo na televisão...coragem só acontece quando o outro está lá na frente...o resto é informação e na maior parte das vezes revela cobardia...escreve-se no blog...dno jornal, diz-se na rádio o que nunca diriam se estivessem presencialmente...porque aí é comunicar e é outro patamar de exigência...e hoje porque há tanta informação e nenhuma comunicação a Sailor Girl tem razão...escrever um email não é comunicar...e por isso é tão dificil hoje comunicar
"Nos jornais, as únicas boas notícias são os anúncios"
MArshall McLuhan
Umas das minhas frases preferidas...
Sabiam que o McLuhan era um epecialista de literatura e poesia simbolista inglesa e deixou-se disso porque achva que a poesia degenerara em comunicação e passou a analisar a Galáxia Gutenberg?
Ainda não temos o guru da galáxia internet. este é um bom exercicio sobre a expressão na net
Pensar e exercer as liberdades que possam estar associadas a esse exercício é uma actividade vital, essencial à dignidade e inteligência tanto no plano individual como colectivo. E um instrumento básico contra a intolerância...
ET
Depois de ler todos os comentários anteriores aqui publicados à volta da "LIVRE COMUNICAÇÃO DOS PENSAMENTOS" sinto-me garinada, quero dizer, confusa... Qual é afinal o problema que este valor absoluto da nossa forma de pensar e propagar as nossas verdades levanta?
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