... Joaquim Pina Moura, o conhecido político, lutador revolucionário,
opositor ao antigo regime, ministro das finanças, administrador de
multinacional, e que é agora o administrador da Média Capital (que
controla a maior estação de televisão portuguesa, a TVI) seria
certamente o rosto adequado.
De pouco adianta, falar sobre a verticalidade e a honestidade de tão
elevada pessoa, que nos corredores do Largo do Rato, é por muitos
acusado de ser capaz de vender a própria Mãe, se o preço for certo e
as condições adequadas.
De nada vale falar sobre a verticalidade intocável de Pina Moura (como
não vale a pena falar sobre a verticalidade dos irmãos metralha), nem
vale a pena falar sobre a sua profundidade intelectual, que é
equiparável à do Pato Donald.
Todos sabemos ao que vem Pina Moura, como outros que antes dele,
beneficiaram do dinheiro estrangeiro para facilitar a compra de
Portugal, o amolecimento das suas gentes, desde os escalões mais
baixos aos mais altos da administração pública.
Pina Moura, é evidentemente o homem dos espanhóis e quem tivesse
dúvidas, provavelmente já não as tem.
Manso, viscoso, bem falante, contemporizador e a tresandar a perfume
caro, para esconder o facto de não ter o hábito de tomar banho, Moura
é o tipico "portuga" seboso que pensa primeiro no bolso, e só depois
no resto, doa a quem doer e lixe-se quem se lixar. Moura, é o típico
Dantas de Eça de Queiroz, com a provável falta da brilhantina.
Se isso era evidente quando a multinacional espanhola Iberdrola o
contratou, para assim facilitar o seu acesso à organização comercial
de "loby" que tem sede no Largo do Rato em Lisboa, mais evidente é
agora, depois que os espanhóis convenceram Pais do Amaral (outra
Madalena, não arrependida) a entregar o controlo do grupo
Media-Capital, ao grupo maçonico-iberista «PRISA» cujos promotores
estão entre aqueles que pretendem criar a Grande Pátria Hispana,
agregando Portugal, como apêndice adicional, na política final de
conquista empreendida pelos espanhóis, desde que Franco iniciou a
chamada política de promoção da «Hispanidad » que tem como um dos seus
objectivos assassinar Portugal, transformando-o num apêndice da grande
Pátria Castelhana.
Durante muito tempo, os planos dessa corja de espanhóis que odeiam
Portugal, foram progredindo mais ou menos encapotados, porque o pudor
de alguns dos portugueses que colaboraram com a Máfia "Polanquina"
ainda os impedia de abertamente mostrar ao que vêm, demonstrando o seu
ódio por tudo o que é português.
Podemos afirmar que o fim do pudor, começa com José Saramago, cujo
prémio Nobel foi alegadamente comprado a peso de Ouro pelo grupo
PRISA. Saramago foi dos primeiros a perder a vergonha e a falar pela
voz do novo dono.
É do interesse da Patria Hispana, do grupo PRISA e dos Franquistas
espanhóis que se escondem no Partido Socialista espanhol (como muitos
salazaristas se esconderam no Partido Socialista em Portugal) que
sejam os próprios portugueses a criticar, a apoucar, a ridicularizar e
a humilhar o seu próprio país.
Como nos processos de destruição e Étnocício que a Patria Hispana
promoveu na Peninsula Ibérica, contra galegos, catalães e bascos, é
preciso que os portugueses tenham de si a pior imagem possível, como
acontece presentemente com a maioria dos galegos, que têm até vergonha
de dizer de onde vêm, e que se ridicularizam com anedotas, para serem
aceites pelos castelhanos.
Saramago, o comunista defensor confesso de ditaduras criminosas e
agente da censura em 1974/1975 enquanto ocupou funções de censor e
comissário político no Diário de Noticias, onde o seu lápis vermelho
assassinava as consciências que dele discordavam, começou a vomitar
aquilo que são as suas já tradicionais diatribes contra Portugal e
contra os portugueses, afirmando que o país está decadente, ou não
fosse ele próprio um sinal dessa decadência, um bolsa pútrida de pus
fétido, que brota da ilha de Lanzarote para nos sujar e conspurcar.
A última declaração de Saramago, afirmando que Portugal já não tem
razão de existir, é aliás demonstrativa disso.
Como Saramago, (embora a outro nível), o novo Cristovão de Moura, e
muitos outros, estão seduzidos pelas "Luces" da capital castelhana,
elevados temporariamente (e enquanto forem úteis) ao estatuto de
"astros" enquanto Portugal existir e lhes puder colocar problemas aos
seus planos xenófobos.
O grupo PRISA, continua a sua imparável subida para o poder absoluto,
controlando, chantageando jornalistas e utilizando todo o tipo de
pressões legítimas e ilegítimas para controlar a "sua" verdade,
especialmente na América Latina, onde a não existência de entidades
reguladoras fortes, permite ao grupo de Polanco, impor o seu Diktat.
Em Espanha, a pressão do grupo PRISA atingiu um nível tão elevado
mesmo sobre os seus próprios correligionários do PSOE da linha de
Zapatero, que segundo a imprensa daquele país, o actual primeiro
ministro se prepara para criar condições para o aparecimento de um
novo grupo de comunicação social também controlado pelo PSOE, mas que
seja menos poderoso, menos interventor e menos influente.
O controlo da TVI pelos espanhóis, porque Pina Moura não será –
exactamente como na Iberdrola - mais nada que um palhaço bem pago, é
uma (mais uma) machadada profunda em Portugal e na Ideia de Portugal.
A estação de TV, que nasceu cristã e acaba maçónica, mas que manterá a
sua característica principal.
A toda a hora, nos seus blocos de notícias, a TVI transmite e
transmitirá cada vez mais, peças a mostrar todos os problemas do país,
todos os nossos pobres, todos os nossos mendigos, todos os nossos
órfãos, todos e cada um deles terão pelo menos os seus 5 minutos de
fama e de audiência na TV da Pátria Hispana.
Mas a transmissão de notícias sobre todos os podres e todas as
desgraças - como se o país fosse apenas um mar de desgraças – será
entremeada por notícias sobre os grandes triunfos da Espanha, essa
grande nação, luz do Sol na terra, qual União Soviética para Alvaro
Cunhal. Essa Pátria comum de todos os Espanhóis – e os portugueses são
espanhóis por direito.
A seguir, como já tem acontecido, dá-se a entender que se fossemos
espanhóis, automaticamente desapareceriam as noticias sobre a miséria,
os podres portugueses, para imediatamente sermos todos ricos e
anafados, hablando la hermosa habla hispana.
Não importa se a Espanha também tem pessoas a morrer de fome pelas
ruas (como aconteceu há pouco na Galiza), não importa que os
portugueses sejam explorados como cães e tratados como animais de
carga pelas empresas espanholas, só porque são, E ESPECIALMENTE PORQUE
SÃO portugueses. Não importa que os espanhóis nos odeiem por razões
étnicas e históricas. Nada disso importa.
A TVI, fará os possíveis para nos fazer uma limpeza cerebral.
Para isso recorrerá a todos os meios, legais ou ilegais, morais ou
imorais, mostrará pedofilia e prostituição, inventará escândalos se
for necessário .
À sua frente, estará um novo Cristovão de Moura, um homem com "h" pequeno, e sem qualquer tipo de escrúpulos honradez ou moral. Por detrás está o dinheiro interminável do tenebroso grupo PRISA, do Franquismo disfarçado e do imperialismo da Pátria Castelhana. Uns e outros estão unidos por objectivo muito simples:
DESTRUIR A NOSSA CULTURA
VARRER PORTUGAL DO MAPA
APAGAR PORTUGAL DOS LIVROS DE HISTÓRIA
segunda-feira, maio 07, 2007
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3 comentários:
Cada vez mais me convenço que Portugal tem o Que merece. Não muitos portugueses mas sim Portugal.
Peço desculpa, mas a causa não é História, mas sim Portugal! Faço desde já e daqui um apelo ao boicote à TVI; eu, pela parte que me toca e principalmente porque tenho filhos, há muito que não tenho esse canal sintonizado no aparelho de televisão...
Caro MCH, assino por baixo!!!
Pois é laurus nobilis .
A TVi é assim: Nasceu televisão da Igreja, como se lembram, para ir buscar dinheiro aos cristãos; Passou a TV indepenente para passar no Governo, Transformou-se en Cal 4,mais um entre outros, E agora é TV Prisa castelhana. Quem ganhou e quem perdeu, no meio disto tudo?
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