sexta-feira, dezembro 29, 2006
Atarturk e Portugal
Veja no DUAS CIDADES
quinta-feira, dezembro 28, 2006
A Tasquinha recomendada
O Acordo Ortográfico foi assinado no meio de controvérsia faz hoje 16 anos, com o objectivo de unificar a escrita da língua portuguesa, mas ainda não entrou em vigor e não se sabe quando entrará O texto assinado a 16 de Dezembro de 1990, com vozes do meio académico a contestarem o acordo, foi publicado em Diário da República em Agosto de 1991 com a resolução do Parlamento que o aprovou para ratificação.» ( in Tasquinha )
Vão lá tasquinhar e comentem!
E O ENDIVIDAMENTO A SUBIR...
«A prestação mensal do crédito à habitação de 150 mil euros, a amortizar em 25 anos, era de 704,13 euros em Dezembro do ano passado, quando a taxa euribor a seis meses estava em 2,639 por cento. Essa prestação totaliza 1023 euros desde ontem, quando a taxa euribor a seis meses, a mais utilizada nos contratos de empréstimo para compra de casa, se fixou em 3,835 por cento. Ou seja: aumento de 319 euros.
As referidas verbas têm por base as simulações da DECO PROTESTE, que, na revista ‘Dinheiro & Direitos’, publicou estudos sobre o impacto do aumento das taxas de juro no crédito à habitação. Desde Dezembro de 2005 a euribor a seis meses progrediu 45,3 por cento. Recorde-se que no primeiro trimestre deste ano, quando o Banco Central Europeu já havia iniciado o ciclo ascendente da taxa de juro directora da Eurolândia, um especialista da DECO PROTESTE aconselhou a celebração de contratos de empréstimo para compra de casa indexados à taxa de juro euribor a um ano, a qual se fixou ontem em 4,003 por cento. Não que este prazo signifique menor custo, mas permite melhor planeamento a quem já está muito endividado.
terça-feira, dezembro 26, 2006
segunda-feira, dezembro 25, 2006
O Roteiro da Corrupção
«Atentemos rapidamente na pirâmide kafkiana em que se (des)equilibra a política de ordenamento portuguesa para percebermos a natureza da teia burocrática em que o país está enredado. (...) Desde o Programa Nacional de Política de Ordenamento do Território (PNOT) aos planos sectoriais com incidência territorial (PSIT) e planos especiais de ordenamento do território (PEOT), passando pelos planos regionais (PROT) e terminando nos planos intermunicipais (PIOT) e planos municipais de ordenamento do território (PMOT), que, por sua vez, compreendem os planos directos municipais (PDM), os planos de urbanização (PU) e os planos de pormenor (PP), o emaranhado de orientações é tão labiríntico quanto inoperante. »
(Nuno Sousa, Público)
Mapa de Jean Rotz
Muitos foram os mapas roubados da Casa da Índia no séc. XVI por espiões de origens diversas. Entre os franceses, salientaram-se os de Dieppe. Os marinheiros de Dieppe foram intrusos no Brasil português, e estabeleceram a colónia francesa da Guiana, na margem ocidental do Oiapoco. Outros navegadores penetraram nos Grandes Bancos de Bacalhau dos portugueses, na Terra Nova. Jean Jacques Cartier era de Dieppe e as suas viagens para St. Lawrence conduziram à fundação do Canadá francês. Parmentier e outros viajaram até Samatra.
E tal como os Portugueses de um século antes, viram que era fundamental a pesquisa sistemática, recolha e selecção de material de hidrografia e cartografia. Estabeleceram em Dieppe, um centro de pesquisa. Ali, Pierre Desceliers, «padre, matemático e cartógrafo», ensinou os mais promissores dos jovens marinheiros as artes do mar. Dos estrangeiros atraídos para a escola, veio o escocês John Rose, ou Jean Rotz. E não tinham remorsos por furtar as ideias dos outros. As informações eram roubadas nos portos estrangeiros, sobretudo Lisboa. Dieppe era o mais bem organizado centro cartográfico do mundo, com o melhor serviço de informações da sua época. E quando a Casa da Índia foi violada e os dois mais secretos de todos os mapas portugueses foram contrabandeados para fora do país, não foi surpresa descobrir que o feito fora alcançado por esta soberba organização francesa. Um era a Carta Anónima Portuguesa, hoje na Biblioteca de Wolfenbuttel, na Alemanha. O outro era um mapa da Austrália, inserido no mapa de Dieppe conhecido hoje como o mapa Delfim.
"E se mais mundo houvera..."
(Segue mais dentro de dias…)
Como curiosiudade siga o link paea um cenário se a Austrália tivesse sido Portuguesa, no império do jardim das rosas em que surgiu no final um espinho".
The Portuguese Promise the world a rose garden in their antipodean colony, Lusitania.
domingo, dezembro 24, 2006
Grandes Batalhas de Portugal
ZÉ Abrantes, soma e segue!
O Séc. XX - 1921, por Luís Aguiar Santos
sexta-feira, dezembro 22, 2006
quinta-feira, dezembro 21, 2006
O Século XX, por Luís Aguiar Santos
Século XX (n.º 23): O ano de 1922
DESTAQUE: Com a travessia aérea do Atlântico Sul (Lisboa-Rio de Janeiro) a bordo do “Lusitânia”, Gago Coutinho e Sacadura Cabral (na fotografia) puderam dar aos Portugueses um certo sabor de aventura e glória. Como toda a gente estava muito necessitada dessas sensações, houve alguma tendência para o exagero, sendo o feito logo comparado aos dos navegadores do século XV.
ESTE ANO: O ritmo de crescimento da inflação atinge este ano o auge em Portugal. Desde o fim do padrão-ouro que os governos recorreram em várias ocasiões a um aumento da emissão de moeda fiduciária. Os primeiros governos da República fizeram-no, tal como os governos da última década do século XIX. Isso era uma forma do Estado poder fazer alguns pagamentos sem aumentar a tributação nem recorrer a empréstimos. O valor real da moeda, claro, degradava-se e conduzia a uma subida dos preços e do câmbio com a moeda forte da época, a libra esterlina. Tudo o que fosse importado, como grande parte do trigo consumido, ficava muito mais caro. Mas também o carvão de que dependem as máquinas a vapor e as centrais térmicas que fornecem a electricidade às empresas e aos domicílios. Ora, a partir do começo da I Grande Guerra em 1914, o recurso a esse expediente intensificou-se: o volume de moeda em circulação em valores nominais era em 1913 de 160 mil contos mas neste ano de 1922 é já de mais de um milhão e meio de contos (1.787.000 contos). Em 1928 este valor já terá duplicado, o que deixa ver que a inflação continua alta mas a um ritmo menos acelerado de crescimento. Em média, os preços são em 1922 dez vezes mais altos que em 1913, o que mostra bem a correspondência entre a emissão fiduciária e o índice de preços. Os assalariados e os dependentes de rendas – que vivem do dinheiro que recebem de outrém – são os mais sacrificados e os mais descontentes. Aquilo que recebem vale cada vez menos e os ajustes que se vão fazendo nos salários ou nas rendas, no caso de poderem ser feitos, não os protege de grandes perdas de rendimento e poder de compra. Casos paradigmáticos são os do funcionalismo público e dos oficiais do Exército. Assim, por exemplo, um segundo-oficial do funcionalismo tem em 1922 apenas 65% do poder de compra que tinha em 1914, enquanto um major tem cerca de 57%.
Desde a guerra, os governos desenvolveram ainda duas práticas de efeitos contraproducentes: o controle dos câmbios e o controle dos mercados de determinados bens essenciais. No primeiro caso, as limitações impostas inibiram mais os agentes económicos do que impediram a degradação do escudo nas operações cambiais. No segundo caso, a compra por parte do Estado de determinados bens para os revender a baixo do preço de mercado só agravou os défices das contas públicas e a consequente pressão inflacionista.
Com permissão de Sua Majestade....e quando os 007 eram galegos
O contributo da Maçonaria portuguesa e internacional para a concretização do projecto da República em 5 de Outubro de 1910 foi assinalado pelo livro «Com permissão de Sua Majestade, Família Real inglesa e Maçonaria na instauração da República em Portugal», da autoria de Jorge Morais, lançado em 31 de Janeiro de 2006 no Museu da República e da Resistência e apresetado por António Reis, Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano, e pelo jornalista e investigador António Valdemar.
A Família Real britânica e a Maçonaria inglesa colaboraram activamente na implantação da República em Portugal, em 1910. Estas são duas das mais surpreendentes conclusões a que chegou o jornalista e investigador português Jorge Morais e que estão na base da edição do livro “Com permissão de Sua Majestade”.
Segundo o autor deste aturado e minucioso trabalho de investigação agora dado à estampa, não foi apenas a revolta militar comandada por Machado dos Santos, na Rotunda do Marquês de Pombal, apoiada pelas células carbonárias de Lisboa, que sustentaram a revolta. Para Jorge Morais, o envolvimento da Família Real britânica e a Maçonaria inglesa, agregados sob a égide de uma vasta conspiração internacional, acabaram por se revelar determinantes.
Com efeito, ao garantirem, da parte dos ingleses, o compromisso de que não levantariam um dedo para defender a Monarquia lusa os revoltosos não hesitaram em avançar e em lograr o êxito que sempre lhes havia escapado nas últimas décadas.
Os interesses internacionais, centrados no futuro da África portuguesa, e os contactos de alto nível mantidos por dignitários maçons com homens de negócios e jornalistas influentes constituíram a mola real para um golpe a que o próprio rei Jorge V e seu tio, Duque de Connaught (Grão-Mestre da maçonaria inglesa) deram o sinal verde - a Dinastia de Bragança tinha os dias contados e os republicanos tomavam o poder.
Valendo-se de uma infindável e poderosa teia de conhecimentos e cumplicidades, o Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano da altura, Sebastião de Magalhães Lima, urdiu entre Lisboa e Londres o projecto da revolta republicana que mereceu das autoridades inglesas uma sintomática “neutralidade compreensiva”.
Esta posição, expressa por escrito num memorandum a que Jorge Morais teve acesso e que traz à luz dos dias nesta obra, é a pedra de toque para as forças republicanas tocarem a reunir e lançarem-se confiadamente no processo revolucionário.
“Com permissão de Sua Majestade”, que tem a chancela da editora “Via Occidentalis”, é distribuído pela Bertrand e foi escrito por um dos mais credenciados jornalistas portugueses, traça com rigor, clareza e brilho o quadro político, nacional e internacional, em que decorreu a conspiração; comprova a ligação dos principais intervenientes à Maçonaria e ao lóbi radical europeu; e transcreve correspondência até hoje mantida em segredo nos arquivos de Lisboa e Londres.
O Breviário, por Nuno Resende
que saudamos e recomendamos:
"Como refere, e bem, o artigo do Jornal Semanário, numa altura em que "a República, aparentemente, não consegue responder às necessidades dos cidadãos" é necessário lançar uma discussão consciente, inteligente e profunda, sobre a viabilidade da monarquia. 2010 será cedo para um referendo, mas os tempos são de exame. A República, «nova» de 100 anos, já está cansada - como se sabe não é só a democracia que é jovem em Portugal, é-o também a forma de regime republicano que viveu os primeiros 18 anos em convulsões e os 48 anos seguintes sob a forma de uma ditadura.
E, por favor, não chamem para as discussões sempre os mesmos: chega de ouvir o Fernando Rosas e o João Soares no contra e os Câmara Pereira, ou o João Braga, a favor da monarquia.Em qualquer dos casos nenhuma das personagens abona a favor de qualquer dos regimes..."
quarta-feira, dezembro 20, 2006
1ª CARTA DO CANADÁ, por Fernanda Leitão
Sabemos que o mundo vai mal e está perigoso a ponto de nos deixar atemorizados, porque a comunicação social, um pouco por toda a terra, nos relata diariamente a maldade humana na sua prodigiosa criatividade. No entanto, quando abrimos o jornal ou ligamos a TV ou a rádio, temos sempre esperança de encontrar o oásis de uma boa notícia. Pura ilusão. A literatura efémera que é a imprensa, é feita por homens e mulheres, eles próprios temerosos, obsecados pela realização do que julgam ser um esconjuro.
É claro que o mal é contagioso, mas não é menos certo que o bem também o é. Por essa razão todos precisamos de pais e educadores que nos formem pelo exemplo, de governantes e oposições que se imponham ao nosso respeito pela boa conduta, de sacerdotes que nos guiem pela sua prática despojada e luminosa. Relatar o que é bom, creio, trará a luz onde há só há sombra mediática.
Por tudo isto e porque estamos no Natal, a poucos dias da celebração do nascimento de quem deu sangue e vida pelos trastes que nós somos, tomo a liberdade de deixar no vosso sapatinho um apontamento bonito.
O caso passou-se no Canadá, um país onde o livre mercado e o capitalismo existem e dominam, algumas vezes descambando em selvajaria. Só podem ter sido selvagens os que lançaram amigos meus ao desemprego, ao fim de 20 e muitos anos de leal serviço na mesma empresa, através de uma seca mensagem electrónica que os infelizes encontraram ao abrir o computador, como faziam todas as manhãs mal entravam nos escritórios.
Mariana era uma funcionária altamente qualificada de uma multinacional. Tinha aquilo que se chama de um lugarão, bem pago, com muitas viagens e mordomias várias. Viu reconhecido o seu talento, inteligência e preparação adquirida num bem sucedido curso universitário. Este ano foi nomeada directora dos recursos humanos da empresa, o que a deixou encantada na presunção de poder contribuir para melhores condições de todos os funcionários. Poucas semanas depois, ficou diante da armadilha: a administração encarregava-a de despedir uns centos de empregados, sacrificados no altar da famosa reestruturação empresarial, essa que, muitas vezes, não passa de substituir homens por máquinas, numa prova descarada de estar o homem ao serviço da economia e não esta ao serviço do homem, como manda a moral e o bom senso. Mariana, com o coração partido, procurou obedecer à ordem sem fazer muito sangue, isto é, escolhendo os funcionários que podiam saír com reforma ou os muito jovens que facilmente podiam arranjar trabalho noutro lado.
Mas o compressor do capitalismo ganancioso tratou de a apertar cada vez mais. Até ao dia em que exigiu o despedimento de uma secretária de meia idade, competentíssima, alinhadíssima, a braços com uma situação conjugal grave que a obrigava a ser pai e mãe ao mesmo tempo.
Foi nessa altura que aconteceu o que é uma boa notícia. Mariana apresentou-se ao presidente da multinacional e tratou de lhe propor o seu próprio despedimento em troca do despedimento daquela mulher numa idade que não proporciona um emprego encontrado facilmente. O presidente ficou assombrado, mas Mariana não se poupou a argumentos até conseguir o seu objectivo.
Saíu de cabeça levantada e coração leve. Não vai sentir remorsos na celebração da consoada. Depois das festas, passadas com o o marido e o seu primeiro filho, irá procurar outro trabalho. Já agora, aqui vai o resto da boa notícia: Mariana é portuguesa, casada com um português. Não se considera uma intelectual vanguardista ou a Madre Teresa de Calcutá. É, apenas, uma pessoa de bem e de coragem. Um bom exemplo.
Desejo-lhe um Santo Natal, leitor.
terça-feira, dezembro 19, 2006
Forum da Democracia Real, por David Garcia
O Livro “Dom Duarte e a Democracia” que há pouco tempo foi lançado, refere-se ao ex - Fórum Monarquia-Portugal, hoje Forum da Democracia Real.
Isto é significativo. É a prova irrefutável de que a estrutura que existe tem vindo a fazer do nosso espaço internáutico um espaço de qualidade e de forte militância Monárquica. Onde se falam de ideias, doutrina, o Estado da Nação e onde há uma preocupação constante com o apoio mais do que necessário às Reais Associações e por elas à Causa Real, como Movimento Monárquico Oficial, criado sob a égide de Dom Duarte.
O Papel da Administração Nacional
A Administração Nacional do Fórum da Democracia Real, ao longo do ano 2006 foi reforçada com pessoas que efectivamente têm vindo a trabalhar de uma forma exemplar em nome do Ideal Real. Quero aqui publicamente agradecer aos Vice-Administradores pelo trabalho desenvolvido, pelo interesse e pelo amor à camisola. O patriotismo e a lealdade para comigo enquanto principal responsável do Fórum assim como a coerência e o profissionalismo de todos nós e também, sem dúvida, a preocupação de corrigir os erros do passado e tentar da melhor forma possível fazer sempre mais e melhor, tem me dado condições para dizer aqui a todos os nossos leitores que há condições para podermos avançar a partir de 2007 com a afirmação das Administrações Regionais que serão, sem margem para dúvidas um apoio de base, ao movimento monárquico e também ao nosso Fórum e poderão ter iniciativas próprias. O Fórum da Democracia Real tem-se transformado gradualmente e aos poucos num movimento de voluntariado extraordinário e reconhecido.
Por outro lado, é forte intenção minha alargar horizontes e aprofundar contactos com a Lusofonia e com os demais países Europeus.
Voluntariado
Como já disse, o Fórum da Democracia Real é um movimento de voluntariado, de base, que apoia incondicionalmente as Reais Associações. Todos os membros do Fórum são chamados a participar e estando as Administrações Regionais consolidadas, poderão, se for caso disso, ser criados, sob a alçada das diversas Reais Associações, Núcleos locais, como aliás é meu entender criar um em Sintra sob a alçada da Real Associação de Lisboa. Esta é a minha proposta. E julgo que nem é preciso uma reunião da Administração Nacional, porque havendo espírito de militância há capacidade de trabalho voluntariamente falanndo. Havendo forte militância local e mantendo regular contacto com as Reais Associações, será fácil criar Núcleos locais. A Causa Real tem uma política virada para a criação de Núcleos. Aqui, meus amigos, o voluntariado é a palavra-chave.
Objectivo: Referendo a 5 de Outubro de 2010
À medida que a estrutura acima falada, se vá consolidando, os Monárquicos têm que estabelecer objectivos claros um deles é se prepararem muito bem para um possível, eventual Referendo a 5 de Outubro de 2010, como aliás, neste mês de Dezembro, referiu o jornal SEMANÁRIO. Tendo em conta a grave crise de regime que Portugal está a atravessar, é fulcral preparar uma campanha para um eventual Referendo. E isto passa por fazer uma Petição, a começar já em 2007, podendo ir até 2009 – ano da próxima Revisão Constitucional – no sentido de alterar a alínea b) do artigo 288º da Constituição da Republica Portuguesa e propor uma consulta popular sobre se os Portugueses preferem ter um Rei ou um Presidente para representar a res publica.
Isto implica, trabalho, total dedicação e profunda organização, pondo de parte ideologias reaccionárias e falarmos a uma só voz, citando o Senhor Dom Duarte de Bragança quando diz “A Monarquia ou é democrática ou não é”. Não pretendemos restaurar a Monarquia mas sim fazer uma transição para a Chefia de Estado Real. E é isto que tem que ser dito. O Rei é o melhor servidor da Democracia.
Transição e Aclamação
E se nós pretendemos dar um Rei à Republica temos que ser claros a dizer aos Portugueses que na Europa Monárquica, os Reis são os garantes da Democracia, da Identidade Nacional, da Tradição na Modernidade, etc..
A transição para a Monarquia Parlamentar e Democrática, passa por primeiro a Monarquia ganhar com larga maioria, passa também por sancionar o resultado do Referendo na Assembleia da Republica – aqui 2/3 dos deputados têm que estar de acordo para uma mudança de Constituição e se efectivamente houver Rei, este antes de assumir o Trono terá que ser Aclamado pelos Portugueses, de Norte a Sul, Este a Oeste, e por aí fora. E a Aclamação por uma Assembleia Consittucional é a forma tradicional de aclamação do Rei em Portugal
Não há volta a dar, só assim é que as coisas funcionam.
Para chegarmos a 2010 com a ideia de que chegámos a todos os Portugueses, é fundamental que os membros do Fórum da Democracia Real ganhem definitivamente este espírito de militância. Em conjunto trabalharemos em equipa em conjunto seremos fortes o suficiente para unidos às Reais Associações, fazermos uma campanha que poderá, se Deus quiser, ficar na História de Portugal. Oxalá que ao fim de 100 anos de existência, a Republica abra os braços à Monarquia e aclame Rei de Portugal Sua Alteza Real o Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança e Legítimo Chefe da Casa Real Portuguesa.
Viva a Democracia!
Viva o Rei!
Viva Portugal!
David Garcia, Administrador Nacional do Fórum da Democracia Real
O Século XX, por Luís Aguiar Santos
segunda-feira, dezembro 18, 2006
Monarquia não é Franchising
Para Portugal, especificamente, convirá um sistema Monárquico, sim, mas uma Monarquia Portuguesa e não um qualquer franchise de algo encontrado noutro país. Com isto quero dizer que Portugal deverá ser ele próprio: Atlântico, decerto; Europeu, com certeza; mas Português, sem complexos. Deste modo haverá na Monarquia a Instaurar elementos comuns a outras Monarquias europeias, mas deverá haver no modo de agir do Rei e da sua relação com os governos e com o Povo algo que nos é comum a todos, pois de outro modo corre-se o risco de criar um sistema em parte artificial.
Leonardo de Melo Gonçalves
Luís de Magalhães vai ser reeditado
Em livros como "Liberalismo e Tradicionalismo", “Perante o Tribunal e a Nação” e a “Crise Monárquica” de Luíz de Magalhães – e que servem de enquadramento à compreensão do pensamento do autor - Luíz de Magalhães defende que A CARTA CONSTITUCIONAL, longe de ser uma curiosidade morta de um passado distante, é um código jurídico integrante da experiência histórico-política portuguesa, um enunciado de princípios e regras de validade perene e, como tal, passível de leitura, reflexão e inspiração no tempo presente. Embora sofrendo várias vicissitudes, a Carta serviu como Lei Fundamental do País entre 1826 e 1910 e foi tida em conta, como elemento de ponderação, na elaboração de todos os textos constitucionais subsequentes. Essa ponderação, mesmo na ausência de uma tradição cartista contínua, assumida e estruturada, é a prova da vitalidade dos princípios explícitos e implícitos consagrados na Carta Constitucional. Como se argumentará infra, esses princípios interdependentes são a continuidade constitucional, o primado da Lei, a liberdade individual, a separação de poderes e a partilha da soberania.
Miguel Albuquerque, no Funchal
sábado, dezembro 16, 2006
CARTA DO CANADÁ, Fernanda Leitão
Referendo a 5 de Outubro de 2010
Rui Teixeira Santos no editorial do Semanário lança publicamente a proposta do referendo sobre a República para 5 de Outubro de 1910
(Leia tudo aqui)
Perseguição de banqueiros e empresários, um milhão de processos do Fisco, desordem na magistratura, insubordinação de polícias, ameaças de militares - a Terceira República está em crise. Será a restauração da monarquia a solução? Ou ainda se vai passar por muscular a democracia com o reforço dos poderes presidenciais do Presidente da República? Toda a história de uma "conspiração em marcha"... (...)
Agora, é a vez da República aparecer aos olhos dos cidadãos, das elites, dos empresários dos professores, dos militares, dos cultos e dos caciques provinciais, como razão de todos os males, como sistema desacreditado, com políticos menores e sem sentido de responsabilidade. A última das proclamações seria mesmo Manuel Alegre, quando apresentou a biografia sobre D. Duarte Pio e a Democracia editado pela Bertrand, a fazê-la: já é tempo do País se pronunciar no referendo sobre a forma de Governo: República ou Monarquia!Uma biografia séria, muito séria mesmo, em que metade do livro é a apresentação de documentos autênticos, que prova a legitimidade do duque de Bragança, como pretendente ao trono do Reino de Portugal, ele, cujos pais reconciliaram os dois ramos dos Bragança (miguelistas e liberais) e que, com o casamento com D.ª Isabel de Herédia, se reconciliou também com a aristocracia golpista.
(Leia tudo aqui)
IGESPAR, I.P., por Wikipedia
O Instituto Português de Arqueologia é uma entidade tutelada pelo Ministério da Cultura. É objectivo deste instituto, definir a política de gestão do Património Arqueológico e regular e promover toda a actividade arqueológica em Portugal. O Instituto tem sede em Lisboa, que por sua vez provê várias dependências consoante as várias regiões nas quais foi dividido Portugal. Criado no rescado do caso das gravuras do Côa, esta instituição tem sido tanto alvo de críticas — embora a instituição as atribua essencialmente a divergêncas partidárias relativas a todas as questões que se levantaram em 1995/1996 — como de elogio, pois este instituto, com fundos diminutos e pouca vontade política por parte dos sucessivos governos em os aumentar, defende o seu sucesso em estabelecer uma boa base de trabalho para investigadores e trabalhadores nas áreas do turismo e património.
Em 27 Outubro de 2006 foi publicado o Decreto Lei n.º 215/2006, de 27 de Outubro que funde o Instituto Português de Arqueologia e o Instituto Português do Património Arquitectónico, dando origem ao Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, I.P. (IGESPAR, I.P.).
Mais um Blog com Causas, com sede no Torrão. PEDRA NO CHINELO
Paulo Selão promete "Um incómodo de blog. Para ler, reflectir e, se quiser, comentar. Quem cala consente!"
Para dar a conhecer o Torrão , a Barragem de Vale d´Gaio a descarregar. "Já corre bem mas isto, meus amigos, ainda não é nada."
Misericórdia de Braga
Os interessados na aquisição do livro (10€) podem contactar o CLAII de Braga através de: Email:claii@cvp-braga.com.pt
Tel: 253 26 43 42 / 253 27 11 85
O Ateneu Comercial do Porto irá também associar-se ao lançamento deste livro no dia 16 de Dezembro, pelas 18h00, nas instalações da Rua Passos Manuel, 44, no Porto.
sexta-feira, dezembro 15, 2006
Viseu, Livraria da Praça
Teve lugar na terça-feira, 12 de Dezembro, ao fim da tarde (19 horas), o lançamento do livro “Dom Duarte e a Democracia” (ed. Bertrand) com a presença do autor, Mendo Castro Henriques, e apresentação pelo Arqº Ribeiro Teles, LIvraria da Prça. em Viseu. Seguiu-se debate com as cerca de trinta pessoas presentes
"Transcendendo o conceito de biografia, no sentido estreito do termo, este livro proporciona uma visão do homem e da figura institucional muito mais lata e humana, que permite ao seu leitor descobrir as facetas mais desconhecidas e não menos importantes desta personalidade, bem como revisitar as que têm merecido a habitual cobertura mediática."
quarta-feira, dezembro 13, 2006
Homenagem a Cesário verde
SENTIMENTO DE UM OCIDENTAL
Nas nossas ruas, ao anoitecer, Há tal soturnidade, há tal melancolia, Que as sombras, o bulício, o Tejo, a maresia Despertam-me um desejo absurdo de sofrer.
O céu parece baixo e de neblina,
O gás extravasado enjoa-me, perturba-me;
E os edifícios, com as chaminés, e a turba
Toldam-se duma cor monótona e londrina.
Batem os carros de aluguer, ao fundo,
Levando à via-férrea os que se vão. Felizes!
Ocorrem-me em revista, exposições, países:
Madrid, Paris, Berlim, Sampetersburgo, o mundo!
Semelham-se a gaiolas, com viveiros,
As edificações somente emadeiradas:
Como morcegos, ao cair das badaladas,
Saltam de viga em viga, os mestres carpinteiros.
Voltam os calafates, aos magotes,
De jaquetão ao ombro, enfarruscados, secos,
Embrenho-me a cismar, por boqueirões, por becos,
Ou erro pelos cais a que se atracam botes.
E evoco, então, as crónicas navais:
Mouros, baixéis, heróis, tudo ressuscitado
Luta Camões no Sul, salvando um livro a nado!
Singram soberbas naus que eu não verei jamais!
E o fim da tarde inspira-me; e incomoda!
terça-feira, dezembro 12, 2006
"A caminho do Oceano" (foto da Garina do Mar) Inserido pelo nautilus e Milhas Náuticas
Foi hoje publicada a Resolução de Conselho de Ministros nº 163/2006 que aprova a "Estratégia Nacional para o Mar".
E que tal como já suspeitávamos apenas difere em questões de pormenor do documento que esteve em consulta pública. Ou seja, uma declaração de boas intenções (já não é mau serem boas as intenções), o que fica claro no texto que antecede a listagem de acções estratégicas e respectivas medidas:
"Estas medidas, bem como outras que venham a ser consideradas relevantes, serão alvo de planos de acção específicos, nos quais serão definidos os principais intervenientes e o seu papel, os meios financeiros a mobilizar e a sua origem, bem como os indicadores de avaliação a utilizar. Estes planos de acção serão desenvolvidos pelas respectivas tutelas e dinamizados pela comissão interministerial para os assuntos do mar."
Ou seja está TUDO POR FAZER.
Um exercício interessante para os próximos tempos será analisar o orçamento de Estado e ver quantas destas acções e medidas foram contempladas nos orçamentos dos vários ministérios.
Irei dando notícias. nautilus
segunda-feira, dezembro 11, 2006
Portal do Fórum da Democracia Real
Ontém ao final da noite foi inaugurado o Portal do Fórum da Democracia Real.
É mais um serviço que se presta à causa da monarquia democrática. Mensalmente (sempre que possível) irei colocar novas leituras . A partir do portal têm diversas ligações.
Era um trabalho que fazia falta fazer, de modo a que todos pudessem ter também meios para se informarem sobre a actualidade .
Espero que seja de grande utilidade para todos.
O link respectivo é:
http://monarquia-portugal.forumactif.com/portal.forum
Para passar do Portal para o Fórum bastará clicar ou no botão "Home" ou simplesmente no banner.
Saudações ,
David Garcia,
Administrador Nacional do Fórum da Democracia Real
LANÇAMENTO DE LIVRO
Presépio da Madre de Deus restaurado abre dia 13 no Museu do Azulejo
Desmontado em finais do século XIX, o presépio - composto por 42 peças de terracota pintada - passará a ficar exposto publicamente em permanência, na sequência do restauro do núcleo, considerado uma das mais importantes obras artísticas do país. Executado provavelmente entre 1700 e 1730, conjuntamente por Dionísio e António Ferreira.
SUBSISTEMA DE SOLIDARIEDADE
Ou seja, consagrou-se que a idade para o reconhecimento do direito ao complemento solidário para idosos seria igual ou superior a 80 anos, no ano de 2006, igual ou superior a 75 anos, no ano de 2007, igual ou superior a 70 anos, no ano de 2008, e igual ou superior a 65 anos, no ano de 2009. No entanto, as condições orçamentais do corrente ano permitem encurtar em um ano o período de tempo previsto para a aplicação progressiva desta prestação, permitindo que a prestação chegue mais depressa a quem mais precisa. Procede-se, pois, com o presente diploma, ao encurtamento, em um ano, no período previsto para aplicação do complemento, sendo que no ano de 2007 a idade para o reconhecimento do direito será igual ou superior a 70 anos.
domingo, dezembro 10, 2006
O enigma do terreiro do paço tem solução ?
Associações de agricultores e ministro da Agricultura consideram positivo este movimento de mudança na nossa lavoura.
Cerca de 10% do território do Baixo Alentejo já está na posse de cidadãos estrangeiros, na sua grande maioria espanhóis “muito endinheirados”. São sobretudo empresários do sector agrícola da Andaluzia, oriundos das zonas de Sevilha, Córdoba e Marbella. Os concelhos de Cuba, Vidigueira, Ferreira do Alentejo e Mértola são os mais procurados e, nos próximos anos, a percentagem deverá aumentar muito significativamente.
Nos últimos seis anos o preço de um hectare de olival alentejano aumentou cerca de 35%. Pouco mais de metade do valor praticado em Espanha.
sábado, dezembro 09, 2006
65% no Porto Santo- Mas uma andorinha não faz a Primavera
sexta-feira, dezembro 08, 2006
Sophia de Melo Breyner Andresen (1919-2004)
Google - Portugueses são competitivos
"YDreams, Critical Software, NDrive e LusoSpace estão entre as empresas portuguesas de base tecnológica mais apelativas para o investimento estrangeiro, podendo constar na lista de compras da Google em Portugal. (...)
Um dos factores que a Google vai ter em conta será o nível de qualificação dos profissionais portugueses, uma vez que estará fora de questão trazer colaboradores estrangeiros para o país. “Vamos ver qual a força e qualidade do talento local”, especificou Hansjee, sublinhando que esta foi a primeira visita de prospecção e não há alvos concretos a anunciar. O responsável justificou ainda o interesse com factores decisivos que tornam o mercado português mais apelativo que o espanhol. Trata-se do “espírito empreendedor” dos portugueses, a apetência dos consumidores por novas tecnologias e a pequena dimensão do país, que apresenta riscos reduzidos no que toca a investimentos. Um último factor é a ligação com África, onde a Google pretende chegar à frente da concorrência."
quinta-feira, dezembro 07, 2006
"A notícia internacional (23 de Maio de 2006), que por cá se escamoteou: o primeiro-ministro sérvio anunciou o propósito de transitar para a monarquia num país reduzido geográfica, moral e politicamente após 40 anos de comunismo, 8 de cleptocracia populista-socialista e 3 de balbúrdia. O triunfo moral da instituição real e a assunção do bom senso da classe política pode gerar um inesperado efeito de dominó na Roménia, Bulgária, Albânia e Montenegro. "
Recomendamos o MGI
Uma revista mensal, que pretende reconciliar os portugueses com o seu passado, dar-lhes algum conforto no presente e transmitir esperança para o futuro... política & economia, sociedade & família, lusofonia & mundo, saber & lazer de uma forma profunda sem ser enfadonha. Respeitar e defender os valores da cultura portuguesa, tendo como preocupação permanente a construção de um modelo económico competitivo para Portugal, a dignificação do nosso património histórico e cultural, o estímulo da livre iniciativa e da ética empresarial, a promoção de uma cultura de esforço, de rigor e de exigência bem como a total independência corporativa.
Um projecto editorial sem redacção fixa, pelo que todos, profissionais ou não, estão convidados a participar. Não queremos um Portugal que ande de "chapéu na mão pela Europa", e defendemos uma linha editorial onde a pessoa estará sempre à frente de credo, cor ou posição social. Pretendemos dar o nosso contributo para a construção de uma Europa cristã, aberta, fraterna e competitiva.
Otto Czernin Director
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Se até a CIA diz.....
Disputes - international:
Portugal does not recognize Spanish sovereignty over the territory of Olivenza based on a difference of interpretation of the 1815 Congress of Vienna and the 1801 Treaty of Badajoz
Illicit drugs:
gateway country for Latin American cocaine and Southwest Asian heroin entering the European market (especially from Brazil); transshipment point for hashish from North Africa to Europe; consumer of Southwest Asian heroin
This page was last updated on 30 November, 2006
OCDE - Países desenvolvidos devem fazer mais para integrar trabalhadores
No relatório, a OCDE analisou várias iniciativas de integração de trabalhadores imigrantes desenvolvidas em cinco países (Canadá, Itália, Espanha, Suíça e Reino Unido). Uma delas foi a do Concelho do Emprego Imigrante na Região de Toronto, Canadá, criado em 2003 para estabelecer contacto entre potenciais empregadores e imigrantes desempregados. O relatório da OCDE reflecte ainda a importância para os países desenvolvidos das questões levantadas pela imigração. "Quase três milhões de migrantes a longo-termo entram legalmente nos países da OCDE todos os anos à procura de emprego e de segurança económica", revela o relatório.
De acordo com a OCDE, as bem sucedidas iniciativas de integração podem ter sucesso em outros países desde que os Governos ponham em prática as política s necessárias, incluindo a legislação anti-discriminação.
A nível nacional, a OCDE recomenda políticas que proporcionem oportunidades de educação e o reconhecimento de competências e qualificações. A nível local, considera ser urgente a cooperação entre instituições e o envolvimento dos empregadores em parcerias locais.
Fonte: Agência LUSA
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
POLÍTICA ENERGÉTICA
quarta-feira, dezembro 06, 2006
Voluntariado, e Cidadania
A Bolsa do Voluntariado já está on-line!
A Bolsa do Voluntariado é um projecto inovador de âmbito nacional, transversal a toda a sociedade e economia, que tem como objectivo servir de ponto de encontro entre a procura e oferta de trabalho voluntário e permitir, numa óptica dinâmica, articular a necessidade de trabalho voluntário por área com a disponibilidade para o prestar por parte de pessoas e entidades.
Os Voluntários podem escolher onde pretendem realizar a sua actividade, de acordo com as suas aptidões, disponibilidade de tempo, áreas de interesse, preferência de localização. Podem seleccionar uma causa ou necessidade social, procurar uma instituição ou organização perto do local da sua residência ou participar numa acção pontual.
As instituições e organizações que necessitem de voluntários inscrevem-se também, listando as suas necessidades. Podem ainda procurar voluntários com o perfil de que necessitam para a sua actividade, recorrendo a vários critérios como: área de actuação, destinatários, especialidade, freguesia ou código postal.
Visite o site em http://www.bolsadovoluntariado.pt/ e envie-nos as suas opiniões e sugestões.
Bolsa do Voluntariado
Estação CP Alcântara Terra, Arz 1 · Av. de Ceuta · 1350-353 Lisboa
' 213620417
6 213622360
Visite-nos em http://www.bolsadovoluntariado.pt/
Ele sabe o que está a fazer!
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João Paredes explica as razões no TRIBUNA da MADEIRA
ZÉ Abrantes, um grande desenhador
Rua Sésamo 1991
Acompanhei in loco todas as produções desta memorável série. Aprendi muito, e conheci pessoas muito interessantes, além de ser mesmo muito interessante o ambiente quase cinematográfico daquilo tudo, para um outsider como eu...
Maurício de Sousa 1994
Visitei o Maurício de Sousa; atrás dele, o Cebolinha agacha-se, e, em primeiro plano e à direita, em pose imponente e algo ameaçadora, o filho de Jango Fett. (...)